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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

FÁBIO MARTINS MOREIRA

( Paraná – Brasil )

  

Possui graduação em Letras Português-Inglês e Respectivas Literaturas pelo Centro Universitário Católico do Sudoeste do Paraná (2001) e mestrado em Letras pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (2011). Atualmente é professor de literatura e gramática - Colégio Dinâmico, orientador de curso - SENAC - SC nível médio e superior, professor de literatura, filosofia e sociologia - Colégio Trilingue Inovação, professor de letras para pré-vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina -UFSC e professor de pós-graduação - Celer Faculdades. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa e Literatura. Tem desenvolvido pesquisa sobre os seguintes temas: literatura e sociologia, literatura contemporânea, cânone e seus elementos de exclusão. Contato: fabiopoeta@yahoo.com.br

Informações coletadas do Lattes em 29/06/2020

 

 

1o. Prêmio Cassiano Nunes - Concurso Nacional       de Poesia - Seleção 2009.  AntologiaOrg. Maria de Jesus Evangelista.  Brasília: Universidade de Brasília -Biblioteca Central- Espaço Cassiano Nunes, 2010.    152 p.     14 x 21 cm.             Ex. bibl. Antonio Miranda

CÁRCERE

Tudo aquilo que faz sentido
Dissolve-se diante de tudo que não tem compreensão
Como se a vida se limitasse a uma curta espera pela morte
Sono eterno, que traz alívio
Para aqueles cuja existência
Simplesmente caminha para o inexorável
Com o ódio e repúdio dos que ainda sonham
E não se acomodaram com o comum.
Diferentes em um mundo de iguais
Sonhando, enquanto todos se limitam
A dormir o sono dos derrotados.
Com sua revolta escondida
Em sua rebeldia esquecida,
Com seus clamores ignorados,
Barrados pelas paredes que aprisionam
o som da vozes sonhadoras.
Triste barulho surdo
Da esquecida alma muda que não pode falar...
Quando mandaram se calar
Esqueceram de ouvir os sonhos
Quando os sonhos não diziam nada
Buscaram as palavras
Mas todas estavam caladas
E no nada se ouvia apenas os lamentos dos silêncios.

 

*

 

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Página publicada em abril de 2022


 

 

 
 
 
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